terça-feira, 18 de outubro de 2011

eu pensava que o sexo era livre.

O menino que observava a tua casa, observada o teu corpo nu em pensamentos
Em pleno verão, ela guardava seu corpo debaixo de um pano grosso, que mesmo de cor branca
não deixava passar nenhum sinal da mulher que se aprisionava.
Sua idade se encaminhava para os trinta, havia muito mais coisas em seus abraços que difícil imaginar.
Em suas formas arredondadas, suas curvas estavam muito apagadas.
Não existia um descuido dá sua parte, que pudesse causar aos olhos de qualquer homem e sua energia fatigadamente era arrebatada para o trabalho.
Não se assemelhava nem de longe com as prostitutas que aglomeravam no decorrer da tarde
Era sereno o seu olhar, muito mais que conformado e negava a todos os homens qualquer despudor de imaginação.
Certa vez! escutei falar que todas as mulheres tinham uma puta dentro de se, isso ficava acobertado, no mais tardar até depois do casamento.
As mais curiosas e atrevidas viravam puta antes mesmo de se casar, sendo assim de mesmo modo não se casavam. pois na lei masculina claramente a puta casada pertencia a um homem só. Essa era a esposa, mãe do seus filhos e do dar.
As outras especialistas da vida e do sexo, brincavam de amor, com o amor e recebiam dinheiro.
Ana, nada tinha delas, pois não cabia em qualquer distinção possível de se descrever, ela disfarçava seu riso, ignorava seu corpo, a aprisionava seu sexo.

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